Confesso que eu sempre dizia que o Rio era uma das últimas cidades que eu queria conhecer. Hoje eu vejo como era tolinha (hehehe). Quando li no blog do curso que a viagem deste ano seria para o Projac e que as vagas eram limitada, dei um jeito de garantir logo o meu lugar. Tudo confrmado, data marcada. Sairíamos dia 27 de maio e voltaríamos dia 29. Eram só três dias.
Antes da "partida" a ansiedade era grande. Um lugar novo com pouco tempo para ser explorado. Uma cidade com fama de maravilhosa e de violenta, sem seguraça. Além disso eu ia dividir o quarto com duas gurias que eu nem sabia direito quem era. Mas tudo bem, ia valer a pena, e valeu.
Além da programação do grupo que incluia Projac, Cristo e Pão de Açúcar, a minha tinha algo especial: rever um amigo depois de quase dois anos. Combinei com o Elson, antigo colega de Olimpíada, hoje grande amigo, de nos encontrarmos. Almoçamos juntos na casa dele em Niterói, e passamos a tarde juntos.
Agora eu entendo porque o Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa. O lugar é incrível, liiindo. Não tivemos problema nenhum com segurança, foi muito tranquilo. E as companhias foram as melhores possíveis.
Além da programação do grupo que incluia Projac, Cristo e Pão de Açúcar, a minha tinha algo especial: rever um amigo depois de quase dois anos. Combinei com o Elson, antigo colega de Olimpíada, hoje grande amigo, de nos encontrarmos. Almoçamos juntos na casa dele em Niterói, e passamos a tarde juntos.
Agora eu entendo porque o Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa. O lugar é incrível, liiindo. Não tivemos problema nenhum com segurança, foi muito tranquilo. E as companhias foram as melhores possíveis.
Voltei dizendo que viagens curtas me perseguem. Mas agora encaro elas como positivas, são curtas e intensas. O tempo foi bem aproveitado no Rio, não ficamos parados. Estreitei amizades e fiz tantas outras. Enfim, foi tudo perfeito Ou quase tudo. Ficamos só três dias, choveu, o cristo tava em reforma...
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