quinta-feira, 23 de junho de 2011
Muito mais que uma pauta
Ansiedade. Curiosidade. Pontualidade. Na hora marcada toquei a campainha do apartamento e ela me esperava. O marido e as crianças, ainda não estavam. Sentamos, liguei o gravador e peguei o roteiro com as perguntas. O roteiro foi em vão. Tínhamos muitas experiências em comum e a entrevista acabou sendo isso: uma troca de experiências. O marido e as crianças chegaram e eu conversei com eles, me sentindo cada vez menos sozinha nessa sociedade cheia de estereótipos. Eu fazia perguntas e respondia à elas também. Mas aí veio uma pergunta, que está registrada no áudio capturado pelo gravador, que me fez refletir. Eu deveria responder com sim ou não. Disse não, porém fiquei na dúvida. Isso nem precisava ter sido gravado, porque eu nunca mais vou esquecer. Nunca mais.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Doce Companhia
Não, esse post não é sobre o livro da Laura Restrepo. Mas sim sobre a parte mais importante, e marcante, da viagem à Londrina, no Paraná, há uma semana.
Sabe quando tudo parece dar errado? Problemas com as passagens, a falta de roupas adequadas para o clima da cidade, a longa distância de um lugar a outro, a falta de calçadas, a localização do hotel, a terra, as buzinas, os horários, a falta de organização do evento, a oficina que não era uma oficina, a falta de conhecimento geográfico sobre o lugar, a falta de... tudo! E agora, quando paro para pensar, a viagem foi ótima, mas foi ótima, porque eu tinha duas amigas incríveis comigo, que fizeram com que tudo fosse muito divertido, e também pelas outras companhias de congresso e viagem, que tiveram presença igualmente fundamental. Além disso, um desejado reencontro.
Não tem como esquecer as tentativas frustradas de pegar um ônibus até o centro, no primeiro dia. Ou o calor que passamos; a espera no calçadão; o reencontro com a Natália; as apresentações dos trabalhos da Unisc, que deixaram a banca sem palavras; o passeio no shopping com o profê; o aniversário da Daia, e todas as suas pérolas; a surpresa com a premiação, o relógio despertando às 3:00 AM para voltarmos para casa; e o nascer de sol mais lindo que já vimos; e todo o resto que está nas entrelinhas. HAHA
Com certeza, uma viagem inesquecível, com as melhores companhias.
Sabe quando tudo parece dar errado? Problemas com as passagens, a falta de roupas adequadas para o clima da cidade, a longa distância de um lugar a outro, a falta de calçadas, a localização do hotel, a terra, as buzinas, os horários, a falta de organização do evento, a oficina que não era uma oficina, a falta de conhecimento geográfico sobre o lugar, a falta de... tudo! E agora, quando paro para pensar, a viagem foi ótima, mas foi ótima, porque eu tinha duas amigas incríveis comigo, que fizeram com que tudo fosse muito divertido, e também pelas outras companhias de congresso e viagem, que tiveram presença igualmente fundamental. Além disso, um desejado reencontro.
Não tem como esquecer as tentativas frustradas de pegar um ônibus até o centro, no primeiro dia. Ou o calor que passamos; a espera no calçadão; o reencontro com a Natália; as apresentações dos trabalhos da Unisc, que deixaram a banca sem palavras; o passeio no shopping com o profê; o aniversário da Daia, e todas as suas pérolas; a surpresa com a premiação, o relógio despertando às 3:00 AM para voltarmos para casa; e o nascer de sol mais lindo que já vimos; e todo o resto que está nas entrelinhas. HAHA
Com certeza, uma viagem inesquecível, com as melhores companhias.
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Destino
Tínhamos certeza de que aquele dia 19 de novembro de 2008 seria o último, embora o desejo do reencontro fosse imenso. Mas o tempo passou, alguns contatos se perderam, outros ficaram escassos, porém, felizmente, alguns ganharam dimensões inimagináveis. Eis que o destino, ano passado, "coloca" uma oportunidade de viagem, oferecida pela faculdade, e o destino não poderia ser outro. Primeiro reencontro.
e quando tudo parecia mais uma vez difícil, uma amiga vai estudar e morar em outra cidade. Fui visitá-la, passar um final de semana e, voalá, segundo reencontro.
A esperança aumenta, claro. E com ela planos de rever mais pessoas. Alguns roteiros imaginados, sem previsão de execução.
E o 1º semestre de 2011 começa, e com ele a vontade de participar do Intercom Sul, em Londrina, Paraná. Um estado que não estava no roteiro. Mas pera aí, é lá que mora aquela suposta irmã perdida, que dividiu o quarto comigo, que passava horas cantando, e que era a pessoa que eu tinha mais vontade de rever quando voltamos de SP. É, a menina do céu. Procurei o número de celular dela, perdido em algum lugar, pra ver se ela ainda morava em Londrina.
Contato feito. Surpresa com a empolgação da resposta. Tudo certo. E assim, como em 2010, em 2011, maio trouxe uma ótima surpresa. Terceiro reencontro.
e quando tudo parecia mais uma vez difícil, uma amiga vai estudar e morar em outra cidade. Fui visitá-la, passar um final de semana e, voalá, segundo reencontro.
A esperança aumenta, claro. E com ela planos de rever mais pessoas. Alguns roteiros imaginados, sem previsão de execução.
E o 1º semestre de 2011 começa, e com ele a vontade de participar do Intercom Sul, em Londrina, Paraná. Um estado que não estava no roteiro. Mas pera aí, é lá que mora aquela suposta irmã perdida, que dividiu o quarto comigo, que passava horas cantando, e que era a pessoa que eu tinha mais vontade de rever quando voltamos de SP. É, a menina do céu. Procurei o número de celular dela, perdido em algum lugar, pra ver se ela ainda morava em Londrina.
Contato feito. Surpresa com a empolgação da resposta. Tudo certo. E assim, como em 2010, em 2011, maio trouxe uma ótima surpresa. Terceiro reencontro.
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